27 janeiro 2008

Não bato mais na mesma tecla. Talvez tenha sido o estar só. A impiedade. A temporalidade. Que seja. Como os carros lá fora que não se importam com o barulho aqui dentro. Que se dane. Os motoristas atentos ao trânsito não se importam com essa barulheira toda. Nem têm conhecimento. Mas por que se importariam? Há tanto para cada um que o pouco que sobra não se olha para o lado. Não se ouve a melancolia oriunda das paredes. E quem disse que teria de ser diferente?

Um comentário:

  1. Anônimo23.3.08

    menino...há uma melancolia tão charmosa no que você escreve...que atrai também pelo jogo inteligente embutido nas palavras...para escrever assim, desconfio que você lê o mundo e toda a arte em redor...muito bom vir aqui...sério mesmo...posso colocar o link do teu blog no meu? daí não preciso ir até o orkut da mnha amiga roberta e entrar no teu blog...foi assim que cheguei aqui...rs...e obrigada pelo comentário deixado lá...fiquei feliz...nem todo mundo entende essas sutilezas no verso...com muito carinho e respeito, mô amorim...
    ah! e eu posso colocar o link?

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