É
mais do mesmo
mais ou menos
não existe
sim ou não
é não é
o que não pode
poderá assim que quiser
31 janeiro 2008
27 janeiro 2008
Não bato mais na mesma tecla. Talvez tenha sido o estar só. A impiedade. A temporalidade. Que seja. Como os carros lá fora que não se importam com o barulho aqui dentro. Que se dane. Os motoristas atentos ao trânsito não se importam com essa barulheira toda. Nem têm conhecimento. Mas por que se importariam? Há tanto para cada um que o pouco que sobra não se olha para o lado. Não se ouve a melancolia oriunda das paredes. E quem disse que teria de ser diferente?
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